Immortel (2004)
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Sinopse:
Nikolai é condenado (a prisão criogénica) pelo tribunal militar. É lá que fica congelado durante 30 anos. Quando regressa, encontra uma pirâmide a sobrevoar Nova Iorque, com os deuses do antigo Egipto a bordo.
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Esse filme é baseado nos quadrinhos de Enki Bilal.
Enki Bilal é um nome respeitado e muito cotado pelas suas bandas desenhadas. Pegando numa trilogia de livros “A Feira dos Imortais” (1980) “A Mulher Enigma” (1991) e “Frio Equador” (1994), nasce “Immortel (ad Vitam)” no qual Enki Bilal assina o argumento e a realização.
O desafio é muito interessante, pois Immortel é o primeiro filme que utiliza integralmente a técnica “digital backlot” que combina actores de “carne e osso” filmados em cenários azuis e verdes, com cenários digitalmente criados posteriormente, e personagens criados digitalmente. Utilizando a mesma técnica irão surgir em breve títulos como “Sky Captain and the World of Tomorrow”, “Casshern” e “Sin City”.
Estamos em 2095, de uma pirâmide que sobrevoa Nova Iorque sai Horus (Thomas M. Pollard), um Deus a que restam sete dias de imortalidade. Necessita então de encontrar um corpo hospedeiro que lhe permita fecundar uma mutante (que está em transformação humana) chamada Jill (Linda Hardy). Encontra então Nikopol (Thomas Kretschmann) um homem condenado a passar 30 anos congelado, mas cujo espírito e pensamento tem estado sempre presentes na sociedade nova iorquina em transformação e dominada por uma empresa de clonagem, a Eugenics. Horus toma conta do corpo de Nikopol, e partem à procura de Jill, uma mulher misteriosa de cabelos e lágrimas azuis.
Para quem como eu, desconhece as bandas desenhadas de Enki Bial, tudo neste filme se transforma numa surpresa constante, as personagens, a história e os deslumbrantes cenários em tons cinzentões no qual sobressaí ainda mais a peculiaridade e beleza de Jill. Não me podendo pronunciar sobre a qualidade da adaptação da obra de Bilal ao cinema, e falando do filme como elemento isolado parece-me que o filme conquista plenamente os seus propósitos. Visualmente portentoso, bem escrito e bem interpretado com a bela Linda Hardy (que por acaso foi Miss França) a encher o ecrã a cada frame. Para os fãs de Bilal é imperdível, para os mais leigos nestas matérias, nada como experimentar. Uma coisa é certa, qualquer fã de ficção cientifica sairá da sala satisfeito
Nikolai é condenado (a prisão criogénica) pelo tribunal militar. É lá que fica congelado durante 30 anos. Quando regressa, encontra uma pirâmide a sobrevoar Nova Iorque, com os deuses do antigo Egipto a bordo.
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Esse filme é baseado nos quadrinhos de Enki Bilal.
Enki Bilal é um nome respeitado e muito cotado pelas suas bandas desenhadas. Pegando numa trilogia de livros “A Feira dos Imortais” (1980) “A Mulher Enigma” (1991) e “Frio Equador” (1994), nasce “Immortel (ad Vitam)” no qual Enki Bilal assina o argumento e a realização.
O desafio é muito interessante, pois Immortel é o primeiro filme que utiliza integralmente a técnica “digital backlot” que combina actores de “carne e osso” filmados em cenários azuis e verdes, com cenários digitalmente criados posteriormente, e personagens criados digitalmente. Utilizando a mesma técnica irão surgir em breve títulos como “Sky Captain and the World of Tomorrow”, “Casshern” e “Sin City”.
Estamos em 2095, de uma pirâmide que sobrevoa Nova Iorque sai Horus (Thomas M. Pollard), um Deus a que restam sete dias de imortalidade. Necessita então de encontrar um corpo hospedeiro que lhe permita fecundar uma mutante (que está em transformação humana) chamada Jill (Linda Hardy). Encontra então Nikopol (Thomas Kretschmann) um homem condenado a passar 30 anos congelado, mas cujo espírito e pensamento tem estado sempre presentes na sociedade nova iorquina em transformação e dominada por uma empresa de clonagem, a Eugenics. Horus toma conta do corpo de Nikopol, e partem à procura de Jill, uma mulher misteriosa de cabelos e lágrimas azuis.
Para quem como eu, desconhece as bandas desenhadas de Enki Bial, tudo neste filme se transforma numa surpresa constante, as personagens, a história e os deslumbrantes cenários em tons cinzentões no qual sobressaí ainda mais a peculiaridade e beleza de Jill. Não me podendo pronunciar sobre a qualidade da adaptação da obra de Bilal ao cinema, e falando do filme como elemento isolado parece-me que o filme conquista plenamente os seus propósitos. Visualmente portentoso, bem escrito e bem interpretado com a bela Linda Hardy (que por acaso foi Miss França) a encher o ecrã a cada frame. Para os fãs de Bilal é imperdível, para os mais leigos nestas matérias, nada como experimentar. Uma coisa é certa, qualquer fã de ficção cientifica sairá da sala satisfeito
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